''CAMARÃO''

CAMARO, LENDA E REALIDADE .

Chevrolet Camaro: esportivo, um dos ícones da indústria automotiva mundial, com mais de 40 anos de história.
Camaro
A General Motors confirmou, na última semana, o lançamento do Chevrolet Camaro no Brasil, ainda neste ano. O esportivo norte-americano desembarca oficialmente - ele já que vem sendo importado por empresas independentes - no país no último trimestre, ainda não se sabe em qual ou quais versões. O presidente de operações internacionais da GM, Tim Lee, foi quem deu a boa nova. “O modelo será exibido no Salão Internacional do Automóvel, em outubro, e suas vendas começam em 2010”, afirmou o executivo. Produzido no Canadá, o cupê deve se posicionar em uma faixa de mercado acima do Omega CD, que volta a ser importado com pequenos retoques em breve. Seus preços devem ficar entre R$ 130 mil e R$ 180 mil, dependendo da configuração e motorização escolhidas.

Nos Estados Unidos, o Camaro não é, exatamente, um topo de linha. Pelo contrário, lá ele custa a partir de o equivalente a R$ 42.500 (US$ 23.500) e, mais baratos que ele, só o compacto Aveo, o sedã Cobalt, o monovolume HHR e o Malibu - o anti-Fusion, da Chevrolet. Se o leitor morasse e Detroit, por exemplo, onde fica a matriz da GM, com uma entrada de R$ 22 mil e 24 prestações de R$ 940, ele seria todinho seu.

Mais do que um esportivo, o Camaro é um ícone da indústria automotiva, com mais de 40 anos de história. Da primeira geração, de 1966, só ficou o nome e o conceito de um cupê de alta performance com preço acessível - bom, pelo menos para os norte-americanos. Por isso, os grandes atrativos do modelo são seu estilo arrojado, que remete ao clássico do passado, seus motores V6, de 304 cv, e V8, de 426 cv.

Foram mais de quatro décadas de espera dos brasileiros, para a chega oficial do Camaro, mas a GM deixa claro que ele não terá um lançamento arrebatador. “O volume importado será pequeno”, disse Lee. Tecnologia e segurança são outros destaques do cupê.

A nova geração do Chevrolet Camaro aposta em uma antiga receita de sucesso, mas traz uma releitura do passado em que sobressaem modernidade e tecnologia. Todas as versões do esportivo (LS, LT e SS) contam com sistema de monitoramento de pressão dos pneus (TPMS) e vida útil do lubrificante (Oil-life), controles eletrônicos de tração e estabilidade (StabiliTrak), além de oito bolsas infláveis. Navegador por satélite (OnStar) com chamada de emergência automática, em caso de deflagração dos airbags, sistema de áudio Boston Acoustics com viva-voz Bluetooth para telefone celular são outros itens e faróis direcionais de xenônio (HID) com sensor crepuscular são outros itens disponíveis para o modelo.

Em termos de construção, a Chevrolet lançou mão de uma plataforma desenvolvida pela Holden para criar um esportivo mundial, bastante diferente dos “muscle cars” norte-americanos, que marcaram época nas décadas de 60 e 70. O novo Camaro conta com suspensões independentes, mas segue fiel à tração traseira. Já por dentro, ele oferece acomodações dignas apenas para motorista e passageiro da frente, com acabamento de luxo para os padrões brasileiros.

No entanto, é sob o capô que bate mais forte o coração do Camaro. As versões LS e LT são equipadas com o propulsor V6 3.6 litros 24V, que conta com injeção direta de gasolina (SIDI) e fornece 304 cv; enquanto a SS usa o V8 6.2 litros de 426 cv. Esta última unidade é a mesma que equipa o Corvette e, além do torque superlativo de 56,4 mkgf a 4.600 rpm, ela conta com sistema de desativação de cilindros.

Ambas as motorizações são combinadas com câmbio manual de seis marchas ou a transmissão automática TAPshift de seis velocidades com borboletas para trocas sequenciais no volante - um detalhe interessante é que o modelos SS equipado com está última caixa tem sua potência reduzida para 406 cv.

Um capítulo à parte, neste novo Camaro, é seu painel de instrumentos. Diante do motorista, fica o quadro principal com velocímetro e conta-giros, medidores de temperatura do arrefecimento e nível do combustível integrados, além de uma tela onde são exibidas informações do computador de bordo, do TPMS e do Oil-life.
No console central, fica um quadro suplementar com quatro pequenos mostradores: manômetro de óleo, voltímetro, medidores de temperatura do lubrificante do motor e da transmissão.

E se o visual futurista do Camaro demanda de um pouco mais de agressividade, toda a linha, independentemente da versão de acabamento e motorização, pode ser equipada com o pacote RS, que inclui rodas aro 20 polegadas e defletor traseiro.
Mesmo sem definição de valores, vale a pena esperar pelo Camaro tropicalizado, já que os preços dos importadores independentes partem de R$ 200mil, bem mais caro que a GM vai cobrar por ele
.

É tanta beleza que ate parece que ja vem tunado de fabrica...

Fonte: R7

GIGANTE URBANA

Agora vamos ver uma sessão das mas belas F250 do Brasil.
E é cada uma.
confira aqui...

OLHA O TAMANHO DAS ORBITAIS (RODAS)

CABINE DUPLA , LEVA TODA A GALERA.

CHEGAMOS AO SOM...

ESSA É DE GOIANIA...

SEM COMENTARIOS.

JUNTAS PRONTAS PRA DESTRUIR.

E O QUE DIZER DESSE MONSTRO AQUI ?

E ESSE AQUI, VAI A FAMILIA OS AMIGOS E ATE O
CACHORRO ...

E O QUE SERA ESTA AQUI ?
MAS EH LOUCA D++++++
E ENTAO É POUCO OU QUER MAIS ?


Carros que fizeram história no cinema

As 10 maquinas mais lembradas do cinema.
A Supermáquina
KITT (A Supermáquina)
K.I.T.T. ou a supermáquina, foi o carro mais famoso da TV nos anos 80. Ele protegia Michael Knight, um ex-agente no combate ao crime. Além dos itens especiais, vinha com uma inteligência artificial que conversava com seu dono, o que acabou transformando o carro no protagonista da história. K.I.T.T era um Pontiac Firebird 1982. Seu motor V8 acoplado a um câmbio de cinco marchas tinha 145 cv de potência e chegava a 100 km/h em 10 segundos.

Christine, o carro assassino
Christine, o Carro Assassino

O mundo sobrenatural adora carros. Christine é uma prova disto. O filme de 1983 é baseado em um livro de Sthepen King e conta a história de um Playmouth Fury de 1958, restaurado por um garoto e que exige uma devoção total do dono, se não, ele se vingará. Como todo filme baseado em livro, os fãs afirmam que a história original é muito superior. Não fica claro se Christine é um carro possuído, ou se existe algo a mais nele. O fato é que depois desta história, muita gente pensou duas vezes antes de xingar seu próprio carro.

Aston Martin 007
Aston Martin DBS (007)

Se tem alguém no cinema que entende de carros é James Bond. O agente secreto britânico nunca escondeu que gosta tanto de dirigir os melhores carros quanto gosta das mais belas mulheres. Daria para fazer várias listas só com os veículos dirigidos pelo 007.Na vida real, pode não disparar mísseis, mas não deixa de ser um carro especial. Com um motor de 6,0 litros, o DBS chega a ter 510 cv, e faz de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos.O cupê de duas portas chega a 307 km/h, tem câmbio manual de seis marchas ou automático, e comporta 4 passageiros.

Ecto 1

Ecto 1 (Os Caça-Fantasmas)

Quem nós vamos chamar? Os Caça-Fantasmas!" E eles virão, é claro, no seu famoso Cadillac Miller-Meteor Ambulance 1959. A ambulância adaptada para o filme de 1984 ajuda a capturar as mais terríveis criaturas que voltaram para assombrar o nosso mundo. O Cadillac foi feito pelos três primeiros caça fantasmas, Ray, Peter e Egon, e chegou a ter mais de oito versões, incluindo as que aparecem nos desenhos animados e videogames. O Ecto 1 tem o interior todo em vermelho e branco com a marca do grupo nas portas e está cheio de parafernálias (cuja utilidade nunca foi explicada) em cima. O carro, chamado de Ecto 1, vem equipado com um motor V8 de 350 cv e uma transmissão automática. O carro tem cerca de 2,3 ton, 6,40 m de comprimento e quase 3 m de altura.

Batmóvel
Batmóvel (Batman)

Falar do carro do Cavaleiro das Trevas não é fácil. Foram cinco modelos feitos para o cinema, cada um com sua característica. Mas a história de todos é igual. O Milionário Bruce Wayne constroi um carro para auxiliá-lo no combate ao crime como seu alter-ego, Batman. Todos são feitos para ajudar o paladino a escapar das situações de perigo, com itens que não serão encontrados em nenhuma concessionária.

General Lee
General Lee (Os Gatões)

É o Dodge Charger 1969 praticamente indestrutível da série "Dukes of Hazzard" ou "Os Gatões", no Brasil. O carro era parceiro da dupla Bo e Luke Duke enfrentando tanto vilões como fugindo da Policia no fictício condado de Hazzard. Encontrado pelos Dukes praticamente em ruínas, foi reconstruído para se assemelhar a um carro da NASCAR, tem suas portas soldadas, e sua marca registrada é a bandeira dos Confederados (parte sulista na Guerra Civil Americana) pintada sobre o teto.

Bumblebee
Bumblebee (Transformers)

Ao contrário dos outros carros desta lista, que são dirigidos por heróis, Bumblebee é o herói. O Transformer é inicialmente um Chevrolet Camaro 1977, mas se transforma em uma versão conceito do modelo, inédita, e que rapidamente se tornou sonho de consumo tanto dos fãs do Camaro como dos fãs dos Transformers. Em 2009, ano do lançamento do segundo filme da série, a GM anunciou o lançamento de uma versão especial do esportivo baseado no filme. O sucesso foi tanto que as vendas dispararam no meio da crise econômica. Quem quiser conferir o Camaro de perto pode aproveitar o lançamento oficial do modelo no Brasil, no Salão do Automóvel de São Paulo que acontece em outubro. O modelo terá motor V8 de 6.2 litros com 400 cv de potência

Herbie
Herbie (Se Meu Fusca Falasse)

Se o Volkswagen Fusca é um dos carros mais conhecidos do mundo, Herbie é o mais conhecido dos Volkswagen Fusca. Afinal, quem não quer um carro inteligente, carismático e que ainda se comunica e vence corridas contra veículos bem mais potentes com manobras incríveis? Personagem principal de seis filmes dos estúdios Disney ("Se Meu Fusca Falasse", de 1969; "As Novas Aventuras do Fusca", de 1974; "Um Fusca em Monte Carlo", de 1977; "A Última Cruzada do Fusca", de 1980; "Se Meu Fusca Falasse 2", de 1997 e o mais recente filme "Herbie - Meu Fusca Turbinado", de 2006), a principal característica que distingue Herbie de outros Fuscas são as listras vermelhas e azuis no meio do carro, além do número 53 pintado no capô e nas portas.

O Fusca começou a ser produzido na Alemanha em 1963 pela Volkswagen. Herbie era o modelo 63, mas ao contrário dos Volkswagen normais, era equipado com o motor do Porsche 356. Posteriormente, o simpático Fusca chegou a ter motores Volkswagen de 1,8 litro com dois carburadores Holley.

1- DeLorean DMC
Herbie (Se Meu Fusca Falasse)
É a máquina do tempo mais famosa do mundo. Nos anos 80, o DeLorean DMC-12 do Dr Emmet Brown se tornou sinônimo de estilo. Mas nem sempre foi assim. Com visual único na indústria, o carro era fabricado pela DeLorean Company desde 1981. Suas portas em formato de asa de gaivota e seu exterior, todo em aço inoxidável não foram suficientes para salvar a companhia do fracasso.

Em 1982 (três anos antes do lançamento do primeiro filme), a Deloran Company abriu falência, com menos de 10 mil veículos DMC-12 produzidos. Os motivos do fracasso são obscuros e incluem até mesmo uma acusação de envolvimento com o tráfico de drogas do presidente da empresa, John Zachary DeLorean. Por muito tempo, os DMC-12 foram considerados quase sucata.

Mystery Machine
Máquina Mistério (Scooby-Doo)
Quatro jovens, um cachorro que fala e uma van com uma pintura psicodélica. Não, não é o relato de um grupo de hippies em Woodstock. Apesar do período ser o mesmo (anos 60) os jovens não estão atrás de música, mas sim de fantasmas. Scooby-Doo foi uma das séries infantis mais famosas dos estúdios Hanna-Barbera, e um de seus personagens era a van do grupo, a "Mystery Machine", que levava Fred, Daphne, Velma, Salsicha e Scooby-Doo por todo os Estados Unidos desvendando crimes aparentemente sobrenaturais. O carro da equipe se tornou marca registrada da série tanto como a frase: "Eu teria conseguido se não fosse estas crianças enxeridas e seu cachorro", proferida sempre no final do episódio pelo vilão da noite. A Mystery Machine é um desenho, e seu modelo inspirador nunca foi revelado pelos autores da série. No primeiro filme "Scooby-Doo" foi utilizado uma Bedford CF 1972.